Brincando com Bambolê.

Escola Municipal Paulo Freire.
Profa. Rosinha Costa.
Brincar com bambolê ajuda a desenvolver a coordenação motora e o condicionamento físico em meninas e meninos a partir dos 6 anos de idade.

- Desenvolver  a  sua criatividade, o equilíbrio, a agilidade e a lateralidade;
- Brincar com materiais pouco utilizados na escola e que possam ajudá-lo em seu lazer fora da escola.

Jogo: Coelhinho saia da toca.
Tema: atenção; integração. Duração: 10 minutos. Público: crianças, mínimo 10 pessoas.
 Material: Bambolê.
 Dividir as crianças  em grupos .

 Devem ficar duas ou mais crianças sem toca, no centro da área. Quando tudo está pronto, alguém diz: "Coelhinho, sai da Toca!". E todos tem que mudar de toca. As crianças que estão no centro têm que tentar ocupar as tocas que ficam vazias enquanto as demais procuram uma nova toca, quem ficar sem toca, vai para o centro e a brincadeira recomeça.

 Jogo: Coelhinho saia da toca.

 Jogo: Coelhinho saia da toca.

 Alunos da Escola Municipal Paulo Freire.
Turma do 2º ano

 Sociopsicomotricidade.

ATIVIDADE I 

 Caminhar entre os arcos.

  Caminhar entre os arcos.

  Caminhar entre os arcos.

  Saltar dentro do arco.

Saltar simultaneamente com os pés juntos;

 Saltar simultaneamente com os pés juntos;

 Saltar com o pé direito.

 Saltar com o pé esquerdo.

 Saltar com o pé esquerdo.

 Saltar sobre a parte externa do bambolê.

 Saltar sobre a parte externa do bambolê.

 Saltar sobre a parte externa do bambolê.

Saltar sobre a parte externa do bambolê.

ATIVIDADE II
O grupo de alunos deverá estar bem dividido pelo espaço da quadra (brincar com bambolê exige espaço.) a dica é começar pelos movimentos mais fáceis:
- Os alunos começam girando o bambolê em torno do braço;
- Giram em torno do pescoço;
- Giram em torno da perna esquerda e depois da perna direita;
- Tentam mantê-lo rodando em volta da cintura;
- O professor lançará um desafio para ver quem consegue ficar mais tempo bamboleando. Para que todos brinquem juntos, organize uma competição. O objetivo pode ser ficar mais tempo com ele em torno da cintura ou bambolear andando, sem deixar o brinquedo cair.
Fonte: Portal do Professor.
Fotos: Rosinha Costa.