Como funciona
Tem como base um caminho dividido em casas numeradas e riscado no chão com giz. Após jogar uma pedrinha em uma casa - em que não poderá pisar -, a criança vai pulando com um pé só até o fim do trajeto. Ao chegar, deve retornar, apanhar a pedrinha e recomeçar, dessa vez, atirando a pedra na segunda casa e depois nas seguintes até passar por todas. O participante que errar o alvo ou perder o equilíbrio passa a vez para outro. Existem inúmeras variações de denominações e formas de brincar pelo mundo. Macaca, avião, sapata, tô-tá, xadrez, boneca, casco e queimei são alguns dos nomes que a brincadeira recebe no Brasil.
Origem
Gravuras mostram crianças brincando de amarelinha nos pavilhões de mármore nas vias da Roma antiga. Na época, o percurso carregava o simbolismo da passagem do homem pela vida. Por isso, em uma das pontas se escrevia céu e, na outra, inferno.
Por que propor
Para o grupo vivenciar diferentes formas de equilíbrio.
O trajeto pode ter formas diversas.
Como enriquecer o brincar ■ Ajude os menores a desenhar a amarelinha.
■ Planeje e apresente diferentes trajetos e jeitos de percorrê-los.
■ Peça que os pais ensinem os tipos de amarelinha comuns de sua infância.
■ Adapte as regras para os menores pularem com os dois pés para facilitar.
Os erros mais comuns
■ Ter um traçado fixo no chão do pátio. Desenhar os variados percursos faz parte da brincadeira.
■ Exigir que a turma siga as regras à risca e pule sem tocar as linhas do trajeto. Para os menores, já é um grande desafio coordenar os movimentos para saltar.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br
Fotos: Rosinha Costa.
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