Casa-Escola da Pesca encerrou as atividades pedagógicas e culturais
do 1º semestre com uma festa junina realizada nesta quinta-feira, 27. A
Quadrilha dos Pescadores, formada por alunos da instituição, abriu a
programação que contou com várias atrações culturais das comunidades
da Ilha de Caratateua como o “Boi misterioso”, de Itaiteua, e “Pipira
da Água Doce”.
Entre as apresentações a performance “Tarrafeando Sonhos” criada por
um ex-aluno da Casa-Escola da Pesca, Marcos Cesar Moraes e que foi
encenada para o público presente. “Eu sou pescador e ribeirinho essa
peça tem tudo a ver com a realidade dos moradores da ilha de Paquetá
que em sua maioria sobrevive da pesca”, disse.
Para a diretora Fátima Seabra essas iniciativas são válidas pois
mostram o compromisso que a Casa-Escola da Pesca tem com a comunidade e que o sucesso da festa só possível graças ao trabalho em conjunto de funcionários e alunos.
Para a professora Norma Borges, essa é mais uma das ações que deixam as portas do Cepe abertas para a comunidade conhecer o projeto. “Todos os alunos se envolvem e fazem questão de trazer seus familiares e com isso
acabam tendo um incentivo a mais para levar o curso adiante”,
enfatizou.
Para o presidente da Fundação Escola Bosque,Fabrício Modesto,a Casa-Escola da Pesca, que é vinculada à instituição, tem grande importância para a comunidade pelo papel que desempenha em ensinar a técnica e a
prática da pesca e aquicultura, uma das principais atividades
econômicas da região das ilhas, local onde mora grande parte dos
alunos da Cepe.
Texto: Adriana Lira-Ascom Funbosque
Fotos: Ascom Funbosque
Edição: Lene Tavares - NID Comus
um ex-aluno da Casa-Escola da Pesca, Marcos Cesar Moraes e que foi
encenada para o público presente. “Eu sou pescador e ribeirinho essa
peça tem tudo a ver com a realidade dos moradores da ilha de Paquetá
que em sua maioria sobrevive da pesca”, disse.
Para a diretora Fátima Seabra essas iniciativas são válidas pois
mostram o compromisso que a Casa-Escola da Pesca tem com a comunidade e que o sucesso da festa só possível graças ao trabalho em conjunto de funcionários e alunos.
Para a professora Norma Borges, essa é mais uma das ações que deixam as portas do Cepe abertas para a comunidade conhecer o projeto. “Todos os alunos se envolvem e fazem questão de trazer seus familiares e com isso
acabam tendo um incentivo a mais para levar o curso adiante”,
enfatizou.
Para o presidente da Fundação Escola Bosque,Fabrício Modesto,a Casa-Escola da Pesca, que é vinculada à instituição, tem grande importância para a comunidade pelo papel que desempenha em ensinar a técnica e a
prática da pesca e aquicultura, uma das principais atividades
econômicas da região das ilhas, local onde mora grande parte dos
alunos da Cepe.
Texto: Adriana Lira-Ascom Funbosque
Fotos: Ascom Funbosque
Edição: Lene Tavares - NID Comus
Nenhum comentário:
Postar um comentário