O Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação (GEEMPA) está realizando em Belém, nos dias 19 e 20, o assessorando dos professores de 18 municípios paraenses, que fazem parte do projeto “correção de fluxo na alfabetização” do MEC. Belém participou com 18 docentes da rede municipal.
O evento acontece no salão do Belém Soft Hotel, sob orientação da Profa. Dra. Esther Pillar Grossi presidente da entidade.
O projeto de correção do MEC tem o objetivo de alfabetizar aqueles alunos, depois dos dez anos, que por algum motivo não aprenderam a ler e escrever. As secretarias de educação entram com o espaço e os professores e o MEC, através do GEEMPA, faz o assessoramento e o treinamento desses docentes.
“A criança entra numa turma com vários outros colegas, no contra turno, e durante 3 meses ela vai ser alfabetizada por professores especializados”, comentou Kátia Oliveira assessora do Grupo de Estudo, que comemora o resultado do programa em 2010, que alfabetizou 30 mil alunos em 247 municípios no Brasil.
Pela parte da tarde, paralelo ao assessoramento, houve a reunião da professora Esther Pillar com os secretários de educação dos municípios, para mostrar os resultados do projeto no Pará. Belém se destacou como a cidade que teve os melhores índices com 79% de crianças alfabetizadas e apenas 3% de evasão.
O GEEMPA é uma ONG que trabalha há 41 anos com pesquisas em sala de aula e alfabetização de classes populares. Em 2009 firmou parceria com o governo federal para correção de fluxo nas escolas públicas.
O evento acontece no salão do Belém Soft Hotel, sob orientação da Profa. Dra. Esther Pillar Grossi presidente da entidade.
O projeto de correção do MEC tem o objetivo de alfabetizar aqueles alunos, depois dos dez anos, que por algum motivo não aprenderam a ler e escrever. As secretarias de educação entram com o espaço e os professores e o MEC, através do GEEMPA, faz o assessoramento e o treinamento desses docentes.
“A criança entra numa turma com vários outros colegas, no contra turno, e durante 3 meses ela vai ser alfabetizada por professores especializados”, comentou Kátia Oliveira assessora do Grupo de Estudo, que comemora o resultado do programa em 2010, que alfabetizou 30 mil alunos em 247 municípios no Brasil.
Pela parte da tarde, paralelo ao assessoramento, houve a reunião da professora Esther Pillar com os secretários de educação dos municípios, para mostrar os resultados do projeto no Pará. Belém se destacou como a cidade que teve os melhores índices com 79% de crianças alfabetizadas e apenas 3% de evasão.
O GEEMPA é uma ONG que trabalha há 41 anos com pesquisas em sala de aula e alfabetização de classes populares. Em 2009 firmou parceria com o governo federal para correção de fluxo nas escolas públicas.
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