Com os personagens “Pratóide”, “colheróide” e o “copóide” a peça teatral “O lixo que não é lixo” busca por meio da interpretação, conscientizar os alunos da educação infantil da Fundação Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira sobre a importância de cuidar dos pratos,das colheres e copos utilizados para servir a merenda escolar.
A história conta o drama dos três amigos que estão infelizes pela forma como são tratados. Eles foram usados e depois jogados no lago,nas trilhas, nas salas e estão com medo de ficar eternamente nesses lugares, onde há o perigo iminente do “monstróide”. Na tentativa de saírem de lá, eles fazem uma campanha para voltarem ao refeitório,lugar onde os utensílios das escolas devem ser guardados.
O trabalho faz parte de um projeto desenvolvido pela coordenação do projeto Agentes e Monitores Ambientais (AMA) que após perceberem o sumiço dos utensílios e descobrirem que eles eram deixados em locais inadequados pelos alunos, decidiram trabalhar a conscientização de uma forma que eles entendessem a mensagem. “Criando a mentalidade de que a louça usada na merenda escolar não é lixo e sim patrimônio público”, disse o coordenador do AMA, Elias Gomes.
Para o orientador educacional, Rubem Câmara, o desafio do trabalho realizado dentro do projeto é grande, mas se cada um tomar para sim a responsabilidade da relação entre o homem, o espaço e o meio ambiente é possível gerar bons resultados. ”A mobilização é geral, mas a atitude é individual”, acrescentou.
A importância da iniciativa e a responsabilidade de todos no cuidado com o patrimônio escolar, foram destacadas pelo presidente da Funbosque, Fabrício Modesto, que acompanha de perto cada ação desenvolvida pelo AMA.“A partir de iniciativas como essa os alunos começam a compreender o papel que exercem dentro da instituição escolar”, afirmou o presidente.
Texto: Adriana Lira - Ascom Funbosque
Fotos: Ascom Funbosque
Edição: Lene Tavares-NID Comus
A história conta o drama dos três amigos que estão infelizes pela forma como são tratados. Eles foram usados e depois jogados no lago,nas trilhas, nas salas e estão com medo de ficar eternamente nesses lugares, onde há o perigo iminente do “monstróide”. Na tentativa de saírem de lá, eles fazem uma campanha para voltarem ao refeitório,lugar onde os utensílios das escolas devem ser guardados.
O trabalho faz parte de um projeto desenvolvido pela coordenação do projeto Agentes e Monitores Ambientais (AMA) que após perceberem o sumiço dos utensílios e descobrirem que eles eram deixados em locais inadequados pelos alunos, decidiram trabalhar a conscientização de uma forma que eles entendessem a mensagem. “Criando a mentalidade de que a louça usada na merenda escolar não é lixo e sim patrimônio público”, disse o coordenador do AMA, Elias Gomes.
Para o orientador educacional, Rubem Câmara, o desafio do trabalho realizado dentro do projeto é grande, mas se cada um tomar para sim a responsabilidade da relação entre o homem, o espaço e o meio ambiente é possível gerar bons resultados. ”A mobilização é geral, mas a atitude é individual”, acrescentou.
A importância da iniciativa e a responsabilidade de todos no cuidado com o patrimônio escolar, foram destacadas pelo presidente da Funbosque, Fabrício Modesto, que acompanha de perto cada ação desenvolvida pelo AMA.“A partir de iniciativas como essa os alunos começam a compreender o papel que exercem dentro da instituição escolar”, afirmou o presidente.
Texto: Adriana Lira - Ascom Funbosque
Fotos: Ascom Funbosque
Edição: Lene Tavares-NID Comus
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