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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

ARTE CIRCENSE.

 A Arte Circense Nas Artes O sentido da liberdade habita o universo circense e nele as diversidades de cidadanias se juntam num único propósito: legar uma atmosfera de mágico lirismo,de domínio e manuseio do corpo,acrescentando sempre algo mais às possibilidades do Homem sob a fascinante lona daquele circulo onde as classes sociais se confraternizam.

 Na antiguidade, os leões dominavam os espetáculos romanos, e na Idade Média eram os saltimbancos romanos,com cantores, mímicos e acrobatas.Em 1770, o inglês Philip Astley,num picadeiro com cavalos ,descobriu que organizar um show de variedades atrairia mais público.

Surgiram,então,trapézios,contorcionistas,ilusionistas e o lado cênico como intervalo de animação. No Brasil, visitantes de alto nível como Tihany (mágico húngaro fundador do circo que leva seu nome) e os Olimecha (Japão) tornaram-se inspiração a escritores. Cativou Mario de Andrade (“Monólogo dum elefante do Circo Sarrasani”;Lúcio Cardoso(“Poemas do circo”);Cassiano Ricardo(“ O chapéu mágico”),Guimarães Rosa(“O palhaço da boca verde”)e tantos mais,inclusive Viriato Corêia com ( “ a sombra das laranjais”) ,transformado depois em novela de TV.

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