Depois de vencer por Itália e Sérvia, time de Zé Roberto Guimarães vence 2 sets, permite empate, mostra poder de reação no tie-break e segue invicto
Por GLOBOESPORTE.COMLodz, Polônia 5 comentáriosA arquibancada e o potencial ofensivo da Polônia fizeram o técnico José Roberto Guimarães franzir a testa horas antes do confronto. O técnico da seleção brasileira lembrava que o terceiro adversário da primeira etapa do Grand Prix tinha derrubado Rússia e Sérvia no Pré-Olímpico da Europa e que, por pouco, não garantiu vaga nos Jogos de Londres. Neste domingo, em Lodz, o início fácil apontava para uma vitória traquila. Mas o Brasil oscilou e permitiu a reação. Apesar dela, teve força suficiente para se livrar do sufoco e seguir invicto na competição: 3 sets a 2, parciais de 25/15, 25/13, 23/25, 22/25 e 15/10.
O próximo desafio das brasileiras será em casa. As atuais campeãs olímpicas formarão o grupo E ao lado da Alemanha, Itália e Estados Unidos. O primeiro compromisso na segunda fase está marcado para sexta-feira, às 20h20m, contra as alemãs, em São Bernardo do Campo (SP).
O jogo
A resistência da Polônia durou até o empate em 5/5 no placar. Dali em diante, ficou difícil para a equipe anfitriã conseguir parar o ataque brasileiro. Fernanda Garay, Tandara e Natasha passavam pelo bloqueio e ajudavam o Brasil a fugir no marcador: 10/5. Num breve momento de desatenção, as polonesas marcaram quatro pontos seguidos e encostaram (10/9). Zé Roberto parou o jogo. Na volta, o domínio foi outra vez verde e amarelo. Camila Brait e Fernandinha faziam grandes defesas, Adenízia sacava bem e o ataque errava pouco. Não demorou muito para abrir 20/12 e fecher o primeiro set em 25/15.
O ritmo da seleção continuou forte. A Polônia seguia cometendo erros, desperdiçando ataques. E o Brasil tirava proveito disso. Sem muita dificuldade e com um bom aproveitamento no saque, fez 21/11. Dani Lins entrou em quadra no finalzinho do segundo set. Sem forças para reagir, a Polônia viu o rival comemorar outra vez: 25/13.
O sorriso só voltou ao rosto do time anfitrião no set seguinte, quando tomou o comando do marcador (7/5). A essa altura, era o Brasil que cometia falhas bobas. Apesar deles, conseguiu a virada (12/11) graças a um bloqueio de Adenízia. Só que as polonesas estavam dispostas a levar a partida para a quarta parcial, mesmo após uma reação no fim do set, com uma boa passagem de Fernandinha pelo saque que levou a três ataques para fora. A Polônia controlou os nervos e respirou aliviada ao vencer por 25/23.
As adversárias ganharam confiança e trataram de se impôr. Abriram 14/10 e Zé Roberto Guimarães chamou Mari para o jogo. Aos pouquinhos, o Brasil foi chegando e, com um ace dela, encostou de vez: 16/15. Mas passar... A seleção brasileira oscilava e a Polônia aproveitava. Mari queria jogo e dava conta do recado. O problema é que as rivais também estavam com o mesmo apetite. Tie-break à vista: 25/22.
E lá, a Polônia fez rapidamente 5/1. A seleção se não se abateu. Trabalhou e chegou ao empate (6/6) após dois ataques poderosos de Fernanda Garay. Mais uma vez, com a boa passagem de Fernandinha pelo saque, o Brasil conseguiu a virada (11/9). Depois dali, não olhou mais para trás. Com um bloqueio de Adenízia, estragou a festa das donas da casa: 15/10.
Depois de vencer por Itália e Sérvia, time de Zé Roberto Guimarães vence 2 sets, permite empate, mostra poder de reação no tie-break e segue invicto
A arquibancada e o potencial ofensivo da Polônia fizeram o técnico José Roberto Guimarães franzir a testa horas antes do confronto. O técnico da seleção brasileira lembrava que o terceiro adversário da primeira etapa do Grand Prix tinha derrubado Rússia e Sérvia no Pré-Olímpico da Europa e que, por pouco, não garantiu vaga nos Jogos de Londres. Neste domingo, em Lodz, o início fácil apontava para uma vitória traquila. Mas o Brasil oscilou e permitiu a reação. Apesar dela, teve força suficiente para se livrar do sufoco e seguir invicto na competição: 3 sets a 2, parciais de 25/15, 25/13, 23/25, 22/25 e 15/10.
O próximo desafio das brasileiras será em casa. As atuais campeãs olímpicas formarão o grupo E ao lado da Alemanha, Itália e Estados Unidos. O primeiro compromisso na segunda fase está marcado para sexta-feira, às 20h20m, contra as alemãs, em São Bernardo do Campo (SP).
O jogo
A resistência da Polônia durou até o empate em 5/5 no placar. Dali em diante, ficou difícil para a equipe anfitriã conseguir parar o ataque brasileiro. Fernanda Garay, Tandara e Natasha passavam pelo bloqueio e ajudavam o Brasil a fugir no marcador: 10/5. Num breve momento de desatenção, as polonesas marcaram quatro pontos seguidos e encostaram (10/9). Zé Roberto parou o jogo. Na volta, o domínio foi outra vez verde e amarelo. Camila Brait e Fernandinha faziam grandes defesas, Adenízia sacava bem e o ataque errava pouco. Não demorou muito para abrir 20/12 e fecher o primeiro set em 25/15.
O ritmo da seleção continuou forte. A Polônia seguia cometendo erros, desperdiçando ataques. E o Brasil tirava proveito disso. Sem muita dificuldade e com um bom aproveitamento no saque, fez 21/11. Dani Lins entrou em quadra no finalzinho do segundo set. Sem forças para reagir, a Polônia viu o rival comemorar outra vez: 25/13.
O sorriso só voltou ao rosto do time anfitrião no set seguinte, quando tomou o comando do marcador (7/5). A essa altura, era o Brasil que cometia falhas bobas. Apesar deles, conseguiu a virada (12/11) graças a um bloqueio de Adenízia. Só que as polonesas estavam dispostas a levar a partida para a quarta parcial, mesmo após uma reação no fim do set, com uma boa passagem de Fernandinha pelo saque que levou a três ataques para fora. A Polônia controlou os nervos e respirou aliviada ao vencer por 25/23.
As adversárias ganharam confiança e trataram de se impôr. Abriram 14/10 e Zé Roberto Guimarães chamou Mari para o jogo. Aos pouquinhos, o Brasil foi chegando e, com um ace dela, encostou de vez: 16/15. Mas passar... A seleção brasileira oscilava e a Polônia aproveitava. Mari queria jogo e dava conta do recado. O problema é que as rivais também estavam com o mesmo apetite. Tie-break à vista: 25/22.
E lá, a Polônia fez rapidamente 5/1. A seleção se não se abateu. Trabalhou e chegou ao empate (6/6) após dois ataques poderosos de Fernanda Garay. Mais uma vez, com a boa passagem de Fernandinha pelo saque, o Brasil conseguiu a virada (11/9). Depois dali, não olhou mais para trás. Com um bloqueio de Adenízia, estragou a festa das donas da casa: 15/10.
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