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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Projeto Memória da Literatura do Pará: Ontem e Hoje.

Sistema Municipal de Bibliotecas Escolares - SISMUBE
Coord. Georgette Mesquita
E.M.Olga Benário.
Direção: Profº Edson Silva.
Homenageado Escritor Paraense Amaury Braga Dantas

Amaury Braga Dantas, nasceu em Belém a 30 de junho de 1958. É escritor, médico e professor . Estudou no grupo Escolar Barão do Rio Branco e no Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré. Ganhou menção honrosa da Academia Paraense de Letras em 1980 e 1981, respectivamente, com "Um Pouco de Poesia" e "Contos do Cupuaçu", no concurso Samuel Mac Dowell. Obteve menção honrosa da União Brasileira de Escritores, no Concurso Nacional de Poesias com "Da Tristíssima Notícia", em 1982. Em 1984 é publicado seu primeiro livro "Um, Dois, Três... Era Uma Vez" pela gráfica Falangola, numa promoção da Secretaria de Cultura do Pará. Em 1997 é premiado no III concurso Roche de Literatura com o conto infantil "A Grande Boca da Cobra Grande", publicado com ilustrações de Paulo Caruso. Em 1998 sai primeiro romance "Anjos da Escuridão". Em 2004 publica, juntamente com o parceiro e amigo Eduardo Brandão, "Encantos e Encantamentos em Uma Ilha do Rio‐mar", homenagem ao Mosqueiro. "Cidades", o segundo romance, foi publicado em 2005. O mais recente romance do escritor chama-se “Maria Fumaça” e saiu em 2012.
Escritor Paraense Amaury Braga Dantas
Leila, Amaury Dantas e Luciana Paiva.
Escritor Paraense Amaury Braga Dantas na Biblioteca da escola em uma conversa informal com os alunos.
Escritor Paraense Amaury Braga Dantas na Biblioteca da escola em uma conversa informal com os alunos.
Alunos recepcionaram o Escritor Paraense Amaury Braga Dantas .
Alunos recepcionaram o Escritor Paraense Amaury Braga Dantas .
Diretor da E.M.Olga Benário Profº Edson Silva.
Luciana, Amaury Dantas e Leila.
Encenação :"A LENDA DA IARA"
Escritor Paraense Amaury Braga Dantas com os alunos.
Encenação da "A Lenda do Guaraná"
No meio da floresta Amazônica, viviam os índios Maués e entre eles um casal jovem, muito feliz e amado pela tribo.Porém, a felicidade do casal era abalada pela tristeza de não terem filhos.
Aconselhados pelo pajé, resolveram buscar ajuda de Tupã e pediram-lhe então, a graça de poder terem um filho. Meses depois, a índia eu a luz a um menino.

O pequeno índio crescia saudável e feliz. Era muito querido por todos, pois era muito bondoso, criativo, prestativo e cheio de alegria. O curumim era a verdadeira sensação da tribo e sua família muito admirada. A fama do curumim se espalhou pela floresta e chegou ao conhecimento de Jurupari, um espírito do mal. Jurupari cheio de inveja passou a acompanhar o pequeno índio.Como podia ficar invisível, ninguém o via. Certo dia, o curumim saiu sozinho para colher frutos na floresta. Jurupari aproveitou-se da ocasião e transformou-se numa serpente venenosa que picou o menino.
O pequeno índio morreu quase que instantaneamente. O veneno da serpente era muito poderoso para o seu frágil corpinho de criança. Preocupados com a demora do curumim, vários índios da aldeia partiram pela floresta para procurá-lo. Quando encontraram o menino todos lamentaram o ocorrido. Neste momento, raios e trovões caiam do céu. Os índios diziam ser o lamento de Tupã. 

A tristeza pairou sobre a aldeia. A mãe do curumim morto recebeu uma mensagem de Tupã dizendo que deviam plantar os olhos da criança.
Os índios obedeceram ao pedido da mãe e plantaram os olhos do curumim. 
Algum tempo depois no lugar em que haviam sido enterrados o olhos da criança, brotava uma linda plantinha, o Guaraná, com fruto vermelho e que por dentro pareciam os olhos do menino.
Fonte: Christiane Angelotti


Escritor Paraense Amaury Braga Dantas com os alunos.

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