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terça-feira, 6 de maio de 2014

Escritor Paraense Alfredo Garcia-Bragança.

Alfredo Garcia-Bragança (Joaquim Alfredo Guimarães Garcia) é paraense nascido em Bragança em 1961. Desde 1986 o escritor vem construindo sua história na literatura brasileira com livros de contos, poesia e crônicas, além de diversos títulos em literatura infanto-juvenil. Já publicou 30 livros, até dezembro de 2013, sendo dois deles em parceria: “Cidade das Águas” (2004, Paka-Tatu, esgotado) e “Epifanias” (2009, Paka-Tatu), o primeiro com o poeta Ronaldo Franco e o segundo com o contista H.G. Neto, filho de AG-B. É bacharel em Comunicação Social, especialista em Teoria Literária e Mestre em Estudos Literários ela Universidade Federal do Pará. Desde 1993 mora no município de Ananindeua com sua mulher Gleice, os filhos Alfredo Neto, Frederick Charles e Glenda, além dos cães Barney e Agatha. Multipremiado, o escritor já recebeu elogios de grandes nomes da Literatura Brasileira, como Ignáci o Loyola Brandão, que assim escreveu sobre o livro de contos “O Homem Pelo Avesso”: Li O homem pelo avesso de uma assentada, como diria um amigo meu de Mossoró, o Dorian. Porque é bom de ler, prende, é bem escrito, não tem o ranço de lugares-comuns que, em geral, dominam a produção literária brasileira. Muitos de seus textos são fragmentos propositais (...). São instantes que ficam em nós, daí a sua qualidade de fascínio.” Já o professor doutor em Letras, Joel Cardos, disse assim no prefácio do livro “Epifanias”: “Alfredo Garcia é detentor de uma prosa originalíssima e o conto, sua praia, constitui-se indubitavelmente na sua marca caracterizadora, o seu ponto alto. As peculiares situações do cotidiano ganham, na pena do autor, uma dimensão que extrapola os convencionais limites do episódico ou do regional. (...) Alfredo Garcia está na plenitude de seu mister artístico. 

Transita com maestria e segurança nos domínios do conto. Conduz com sedutora habilidade a narrativa, dando-lhe a dimensão exata, quando valoriza, na curta extensão requerida por esse gênero difícil, o efeito único. O seu discurso, num registro preciso, é sempre ágil, fluente e, o mais importante, vem eivado de lirismo.” José Afrânio Moreira Duarte (1931-2008), escritor e jornalista, autor de “O menino do Parque” e “Fernando Pessoa e os caminhos da solidão”, no prefácio de “O Livro de Eros”, assim se expressou: “Alfredo Garcia (...) sabe muito bem como dizer coisas com características de amplitude, usando apenas as palavras adequadas e necessárias (...). Tem o dom de dizer muito em poucos termos, que usa com maestria, escrevendo sempre de modo tal que dá ao leitor a impressão de estar reencontrando fatos vividos ou testemunhados. (,,,) É um autor que, normalmente, tem o que dizer e sabe muito bem a forma de fazê-lo”.
Escritor Paraense Alfredo Garcia-Bragança
Escritor Paraense Alfredo Garcia-Bragança
Escritor Paraense Alfredo Garcia-Bragança
Alfredo Garcia Bragança e Antonio Juraci Siqueira
Alfredo Garcia Bragança, Rosinha Costa e Antonio Juraci Siqueira 
Foto: Rosinha Costa

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