A Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) levou à Escola Pe. Leandro Pinheiro nesta quinta-feira (03), por meio da parceria com o Observatório da Unama, o projeto piloto Rede Escola Cidadã, que tem o objetivo de prevenir a violência nas instituições educativas com foco em promover a humanização das relações interpessoais na escola, na perspectiva de reforçar valores éticos e morais.
Para integrar o Projeto, um dos critérios exigidos pelo Observatório foi o de desenvolvê-lo em bairros periféricos, além do acompanhamento de pedagogos, assistentes sociais e psicólogos. Para chegar até as escolas, o trabalho teve várias fases:
* A formação para os parceiros envolvidos das áreas social, religiosa e jurídica;
* Pesquisa Científica para traçar o perfil dos alunos feito pelo Observatório da Unama;
* Divulgação e sensibilização do conteúdo do Projeto para todos os segmentos da escola: pais, alunos, professores e funcionários;
* Formação para educadores e alunos da escola com a temática “A paz começa em mim”, por meio de oficinas, rodas de conversa, palestras, música, produção de mural, desenho e pintura.
O Projeto é realizado duas vezes por semana. Para a Pedagoga, Fátima Avelar, “Isso é uma atividade de extrema importância. É um tema prioritário no currículo escolar, porque a escola é um espaço privilegiado da produção e transmissão de conhecimento, que deve ser incluído baseado no que a sociedade hoje necessita”.
A Pedagoga continua ainda, “nós encontramos algumas dificuldades como toda atividade tem, mas está sendo produtivo, os alunos se interessam, apóiam, são interativos... E isso é gratificante”, conclui.
A formanda em Psicologia da UFPA, 28 anos, fala sobre a importância da iniciativa. “Eu acho que é essencial a interdisciplinaridade, a articulação dos diversos setores, como a universidade, ONG’s, fundações e lideranças comunitárias, para a melhoria da qualidade não só do ensino, mas de toda a vida escolar e do aspecto social que envolve os estudantes, como a questão da violência como um todo”, pontua Nairana Ribeiro.
A estudante continua esclarecendo que a arte é outro fator que caberia inserir nessa articulação, por promover a expressão dessas experiências por parte dos alunos.
Tainara Conceição, 13 anos, está na 7ª série e achou bom o trabalho apresentado em sala. “É legal, porque a gente aprende muito coam isso a não julgar as pessoas, saber se comunicar com elas. A respeitar o próximo de um modo geral. Gostei muito e espero que continue mais vezes”, finaliza.
Texto: Ana Paula Pereira/ACOM
Fotos: Rosa Costa/ACOM
Para integrar o Projeto, um dos critérios exigidos pelo Observatório foi o de desenvolvê-lo em bairros periféricos, além do acompanhamento de pedagogos, assistentes sociais e psicólogos. Para chegar até as escolas, o trabalho teve várias fases:
* A formação para os parceiros envolvidos das áreas social, religiosa e jurídica;
* Pesquisa Científica para traçar o perfil dos alunos feito pelo Observatório da Unama;
* Divulgação e sensibilização do conteúdo do Projeto para todos os segmentos da escola: pais, alunos, professores e funcionários;
* Formação para educadores e alunos da escola com a temática “A paz começa em mim”, por meio de oficinas, rodas de conversa, palestras, música, produção de mural, desenho e pintura.
O Projeto é realizado duas vezes por semana. Para a Pedagoga, Fátima Avelar, “Isso é uma atividade de extrema importância. É um tema prioritário no currículo escolar, porque a escola é um espaço privilegiado da produção e transmissão de conhecimento, que deve ser incluído baseado no que a sociedade hoje necessita”.
A Pedagoga continua ainda, “nós encontramos algumas dificuldades como toda atividade tem, mas está sendo produtivo, os alunos se interessam, apóiam, são interativos... E isso é gratificante”, conclui.
A formanda em Psicologia da UFPA, 28 anos, fala sobre a importância da iniciativa. “Eu acho que é essencial a interdisciplinaridade, a articulação dos diversos setores, como a universidade, ONG’s, fundações e lideranças comunitárias, para a melhoria da qualidade não só do ensino, mas de toda a vida escolar e do aspecto social que envolve os estudantes, como a questão da violência como um todo”, pontua Nairana Ribeiro.
A estudante continua esclarecendo que a arte é outro fator que caberia inserir nessa articulação, por promover a expressão dessas experiências por parte dos alunos.
Tainara Conceição, 13 anos, está na 7ª série e achou bom o trabalho apresentado em sala. “É legal, porque a gente aprende muito coam isso a não julgar as pessoas, saber se comunicar com elas. A respeitar o próximo de um modo geral. Gostei muito e espero que continue mais vezes”, finaliza.
Texto: Ana Paula Pereira/ACOM
Fotos: Rosa Costa/ACOM
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