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domingo, 5 de fevereiro de 2012

A telúrica Leila Pinheiro.


Novo CD da cantora marca 30 anos de carreira e traz uma relação sentimental com o Pará e com Belém

YÁSKARA CAVALCANTE

Da Redação

Depois de abandonar o curso de Medicina para se transformar num dos maiores talentos da Música Popular Brasileira e um dos grandes orgulhos do Pará, Leila Pinheiro se prepara para mostrar ao mundo seu mais novo trabalho: "Raiz", CD que, como o nome diz, é puro saudosismo e homenagem às origens da cantora, que em entrevista exclusiva ao Magazine adianta um pouco do que seus fãs de todo o País vão encontrar no disco, totalmente dedicado às comemorações pelas três décadas de carreira.Com 16 faixas, "Raiz", 17º CD de Leila, tem produção do percussionista Marco Bosco, co-produção do pianista e arranjador Paulo Calazans e participação de grupos indígenas e compositores paraenses que estiveram ao lado da cantora ao longo desses mais de 30 anos de música, como Nilson Chaves, Vital Lima, Eliakin Rufino e, ainda, artistas como Joãozinho Gomes, Ana Terra, a pajé marajoara Zeneida Lima e Grupo Siusi.

Para a produção do álbum, a tecnologia sonora foi imprescindível, já que um delicado trabalho de pesquisa e documentação de vozes e sons típicos das matas amazônicas fazem do disco um trabalho especial e diferenciado. Tudo visto no CD através de ruídos, efeitos e sons da Amazônia, a verdadeira raiz de Leila.

NO JAPÃO

A cantora conta que a ideia do disco surgiu em 2009, quando ela esteve no Japão para participar da gravação ao vivo do CD de Oscar Castro Neves, um dos precursores da bossa nova no mercado internacional.

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