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Encanto, alegria e fantasia. Foram esses sentimentos que marcaram à tarde de ontem (28) da Unidade de Educação Infantil (UEI) de Itaiteua em Outeiro, que realizou pela terceira vez o Projeto Pedagógico “O Mundo encantado do faz-de-conta colorido com a linguagem das artes” com o tema ‘É hora de imaginar!’ A Coordenadora da UEI explica que o evento visa mostrar a importância do relacionamento da família com a escola e vice-versa. “Esse relacionamento, essa interação mostra que para a criança aprender não é preciso só escrever, pois elas aprendem através da brincadeira, dramatização, pintura e da arte como um todo”. Conclui a Professora Nildes Conceição.
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A UEI tem 125 crianças e todas participaram da festa junto com os noventa pais que se fizeram presentes e adoraram o evento, pois o mesmo estimula a imaginação de todas a criançada, é o que diz Elaine Ferreira, 23 anos, mãe do Felipe Ferreira, 3 anos. “Estou achando tudo lindo, as programações da UEI sempre são bonitas.
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As professoras fazem um bom trabalho aqui, tanto que a fala do meu filho melhorou bastante, até a oração antes das refeições ele aprendeu aqui. Essa atividade tem muita importância também por que oferece um bom relacionamento da escola para com os pais, e assim, podemos acompanhar melhor toda a educação e tudo aquilo que nossos filhos aprendem na unidade”. Finaliza.
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Para animar a garotada, as professoras vestiram-se de bonecas, apresentaram musicais, fizeram dramatizações e contaram histórias, além de duas belas apresentações feitas por crianças de 3 a 5 anos, com o apoio das educadoras falando sobre imaginação.
O tema do projeto esse ano. Os pais ficaram encantados, afinal, esse era o objetivo. “Fazer um trabalho que aproxime os pais cada vez mais da escola, para que eles possam acompanhar melhor o dia-a-dia do seu filho ou filha, o que é muito importante. Outro ponto também é mostrar que só a educação escolar não funciona é preciso a educação familiar também, por que as duas caminham juntas.
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Esse é o motivo da escola e família se relacionarem bem”. Observa.“Isso é bom por que encontramos aqui uma interação melhor, por que geralmente a gente só deixa o filho aqui na unidade e vai trabalhar, com esse momento que a própria escola nos oferece é bem melhor até para conhecer e se aproximar das professoras. Minha filha, por exemplo, tem melhorado em casa. Ela é uma criança desinibida, até participou da apresentação aqui, uma criança que se relaciona bem com as pessoas, educada, que gosta de estudar. Com isso a gente percebe que a unidade realmente faz um ótimo trabalho”. Pontua Ezequias Viana, 46 anos, pai da Emilly Viana de 4 anos.
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Texto: Ana Paula Pereira/COMUS
Fotos: Rosa Costa/SEMEC
Fotos: Rosa Costa/SEMEC
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