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sábado, 26 de junho de 2010
Arraial do Pavulagem da UP Nelsinho 2010.mpg
Arraial do Pavulagem, grupo folclórico de Belém do Pará. Tem este nome derivado de arraial (local onde se realizam os festejos, nas festividades dos santos) e de pavulagem, neologismo originário de pavão, que significa o formoso, bonito, e pomposo e que na linguagem popular tem o significado de "o que gosta de aparecer", ou o fanfarrão.
No começo, uma brincadeira na Praça da República reunia os mais variados artistas.
O que deveria ser apenas uma brincadeira acabara virando uma grande roda de cantoria.
Cantadores e compositores, entre outros, tinham uma ideia, a de formar plateia e assim criar um espaço para divulgarem seus trabalhos. A princípio, o boi era chamado “Pavulagem do Teu Coração”, somente a partir de 1987, passou a ser chamado de "Arraial do Pavulagem". A mudança se deu pelo fato de se ter uma visão mais ampla do contexto cultural podendo, assim trazer um universo de elementos populares para o Arraial e não se limitar somente à cultura do boi-bumbá.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Dança do Siriá - E.M.Prof. João Nelson Ribeiro 2010
A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.
Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.
Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam cafezá para plantação de café, arrozá para plantação de arroz, canaviá para a plantação de cana, passaram a chamar de siriá, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário.
Indumentária:
Também chamada pelos estudiosos como "a dança do amor idílico", a "dança do siriá" apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios.
Observa-se, na movimentação coreográfica, os detalhes próprios das três raças que deram origem ao povo paraense: o ritmo, como variante do batuque africano; a expressão corporal recurvada em certos momentos, característica das danças indígenas; e o movimento dos braços para cima, como acontece na maioria das danças folclóricas portuguesas.
Texto e vídeo:Rosa Costa
segunda-feira, 14 de junho de 2010
FOLCLORE
Quem somos? Antes de começar a responder essa pergunta é preciso responder a várias outras, como: quem foram, como viveram e o que fizeram nossos antepassados?
O folclore de um povo é a sua própria história, com diferença que ele não está nos livros, está na alma desse povo. Quando o folclore se perde na sucessão das gerações, perde-se uma parte da história, uma parte de nossa identidade, um pouco da nossa alma.
O trabalho aqui apresentado, por isso mesmo, tem a importância de lembrar que todo esforço em torno da preservação da nossa cultura é útil, válido, imprescindível. Acredito que a educação é principalmente um ato de preservação: da cultura, da língua, dos valores e dos princípios. Quem preserva, educa.
O Folclore vive em toda parte... É a alma, a sabedoria e a vivência do nosso povo, levando a alegria, ritmo, movimento, vibração e um bonito colorido. Onde apreciamos nossas tradições, costumes e crenças populares, enfim o acervo cultural do povo brasileiro o qual nos foi transmitido através dos nossos antepassados.
DANÇAS FOLCLÓRICAS
Introdução
As danças sempre foram um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de uma determinada região. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras. As danças folclóricas brasileiras caracterizam-se pelas músicas animadas (com letras simples e populares) e figurinos e cenários representativos. Estas danças são realizadas, geralmente, em espaços públicos: praças, ruas e largos.
Principais danças folclóricas do Brasil
Samba de Roda
Estilo musical caracterizado por elementos da cultura afro-brasileira. Surgiu no estado da Bahia, no século XIX. É uma variante mais tradicional do samba. Os dançarinos dançam numa roda ao som de músicas acompanhadas por palmas e cantos. Chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau são os instrumentos musicais mais utilizados.
Maracatu O maracatu é um ritmo musical com dança típico da região pernambucana. Reúne uma interessante mistura de elementos culturais afro-brasileiros, indígenas e europeus. Possui uma forte característica religiosa. Os dançarinos representam personagens históricos (duques, duquesas, embaixadores, rei e rainha). O cortejo é acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão (tambores, caixas, taróis e ganzás).
Frevo Este estilo pernambucano de carnaval é uma espécie de marchinha muito acelerada, que, ao contrário de outras músicas de carnaval, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto os dançarinos se divertem dançando. Os dançarinos de frevo usam, geralmente, um pequeno guarda-chuva colorido como elemento coreográfico.
Baião
Ritmo musical, com dança, típico da região nordeste do Brasil. Os instrumentos usados nas músicas de baião são: triângulo, viola, acordeom e flauta doce. A dança ocorre em pares (homem e mulher) com movimentos parecidos com o do forró (dança com corpos colados). O grande representante do baião foi Luiz Gonzaga.
Carimbó
A mais extraordinária manifestação de criatividade artística do povo paraense foi criada pelos índios Tupinambá que, segundo os historiadores, eram dotados de um senso artístico invulgar, chegando a ser considerados, nas tribos, como verdadeiros semi-deuses. Quando os escravos africanos tomaram contato com essa manifestação artística dos Tupinambá começaram a aperfeiçoar a dança, iniciando pelo andamento que , de monótono, passou a vibrar como uma espécie de variante do batuque africano.
Indumentária:
Todos os dançarinos apresentam-se descalços. As mulheres usam saias coloridas, muito franzidas e amplas, blusas de cor lisa, pulseiras e colares de sementes grandes. Os cabelos são ornamentados com ramos de rosas ou jasmim de Santo Antônio. Os homens apresentam-se com calças de mescla azul clara e camisas do mesmo tom, com as pontas amarradas na altura do umbigo, além de um lenço vermelho no pescoço.
Desfeiteira
Dança de pares enlaçados que circulam livremente pelo salão. A única obrigatoriedade é passar, cada par por sua vez, diante do conjunto musical que executa partituras alegres e vivas. Repentinamente, os músicos cessam de tocar, e os pares também estancam, onde estiverem. O que estiver na frente da banda passará por uma prova: o músico-chefe escolhe a dama ou o cavalheiro para declamar versos. Quem não conseguir é vaiado por todos e, por essa desfeita, paga uma prenda, ficando assim desfeiteado. O acompanhamento musical é feito por violão, clarinete, cavaquinho, acordeão e pandeiro. É dança presente em toda a região amazônica, sem calendário fixo.
Maculelê
Muito comum no Interior da Bahia, precisamente na Região do Recôncavo e muito difundido na Cidade Santo Amaro da Purificação, o Maculelê, dentro das celebrações profanas locais, comemorativas do dia de Nossa Senhora da Purificação (2/Fev.), a santa padroeira da cidade.
Essa manifestação de forte expressão dramática, ponto alto dos folguedos populares, destinava-se a participantes do sexo masculino que dançavam em grupo, batendo as grimas (bastões) ao ritmo dos atabaques e ao som de cânticos em linguagem popular, ou em dialetos
africanos. Dentre todos os folguedos existentes em Santo Amaro, cidade marcada pelo verde dos canaviais, o Maculelê era o mais rico em cores. Seu ritmo vibrante contagiava a todos.
São contraditórias e pouco esclarecidas suas origens. Tem-se como um ato popular de origem africana que teria florescido no século XVIII nos canaviais santo-amarense e que se integra, há mais de duzentos anos, nas comemorações daquela cidade.
CHULA
Dança em desafio, praticada apenas por homens. A chula tem bastante semelhança com o lundu sapateado, encontrado em outros Estados brasileiros. No sul, uma vara de madeira denominada lança e medindo cerca de 4 metros de comprimento é colocada no chão, como dois ou três dançarinos dispostos cada um em suas extremidades. Ao som da gaita gaúcha, executam diferentes sapateados, avançando e recuando sobre as mesmas. Após cada seqüência realizada, o outro dançarino deverá repeti-la e em seguida realizar uma nova seqüência, geralmente mais complicada que a do seu parceiro. Assim, vencerá o dançarino que perder o ritmo, encostar na vara ou não conseguir realizar a seqüência coreográfica desafiada pelo anterior.
Marujada: Bragança – PA
Uma das mais tradicionais festas populares do Pará, a Marujada, em louvor a São Benedito, reúne beleza e música em um espetáculo de cores.
Trata-se de um auto dramatizado, onde predomina o canto sobre a dança. Há uma origem comum entre a Marujada de Bragança e a Irmandade de São Benedito. Quando os senhores brancos atenderam ao pedido de seus escravos para a organização de uma Irmandade, foi realizada a primeira festa em louvor a São Benedito. Em sinal de reconhecimento, os negros foram dançar de casa em casa para agradecer a seus benfeitores.
A Marujada é constituída quase exclusivamente por mulheres, cabendo a estas a direção e a organização. Os homens são tocadores ou simplesmente acompanhantes. Não há número limitado de marujas, nem tão poucos há papéis a desempenhar. Nem uma só palavra é articulada, falada ou cantada como auto ou como argumentação. Não há dramatização de qualquer feito marítimo.
A Marujada de Bragança é estritamente caracterizada pela dança, cujo motivo musical único é o retumbão.
Xaxado
é uma dança popular brasileira originada nas regiões do agreste e sertão do nordeste, muito praticada pelos cangaceiros da região, em celebração às suas vitórias. O nome é devido ao barulho das sandálias dos cangaceiros contra a areia do sertão.
Xaxado é uma dança de guerra e entretenimento criada pelos cangaceiros de Lampião no inicio dos anos 1920, em Vila Bela, atual Serra Talhada. Ainda na época do cangaço tornou-se popular em todos os bandos de cangaceiros espalhados pelos sertões nordestinos. Era uma dança exclusivamente masculina, por isso nunca foi considerada uma dança de salão, mesmo porque naquela época ainda não havia mulheres no cangaço. Faziam da arma a dama. Dançavam em fila indiana, o da frente, sempre o chefe do grupo, puxava os versos cantados e o restante do bando respondia em coro, com letras de insulto aos inimigos, lamentando mortes de companheiros ou enaltecendo suas aventuras e façanhas.
Originalmente a estrutura básica do xaxado é da seguinte forma: avança o pé direito em três e quatro movimentos laterais e puxa o pé esquerdo, num rápido e deslizado sapateado. Os passos estão relacionados com gestos de guerra, são graciosos porém firmes. A presença feminina apareceu depois da inclusão de Maria Bonita e outras mulheres ao bando de Lampião.
Quadrilha É uma dança típica da época de festa junina. Há um animador que vai anunciando frases e marcando os momentos da dança. Os dançarinos (casais), vestidos com roupas típicas da cultura caipira (camisas e vestidos xadrezes, chapéu de palha) vão fazendo uma coreografia especial. A dança é bem animada com muitos movimentos e coreografias. As músicas de festa junina mais conhecidas são: Capelinha de Melão, Pula Fogueira e Cai,Cai balão.
terça-feira, 8 de junho de 2010
CONGRESO SUDAMERICANO DE EDUCACION FISICA.FIEP 2010 Y 14 JORNADAS DE EDUCACION FISICA DE MERCOSUR. CORDOBA ARGENTINA. CIUDAD DE VILLA PAZ
CURSO PREVIO AL CONGRESO:
15, 16 y 17 de Septiembre del 2010 - Villa Carlos Paz - Córdoba - Argentina
“ENSEÑAR POR COMPETENCIAS EN EDUCACION FISICA” - Domingo Blázquez Sánchez - Barcelona – España
Duración 20 hs. De 9 a 13 hs. Y de 15 a 19 hs. – Cupos Limitados $ 320 o U$S 80
CONGRESO SUDAMERICANO DE EDUCACION FISICA FIEP – 2010 Y 14º JORNADAS DE EDUCACION FISCIA DEL MERCOSUR
18, 19 y 20 de Septiembre del 2010 - Villa Carlos Paz - Córdoba - Argentina
Informes: gcalderon@arnet.com.ar WWW.FIEP.COM.AR
Estructura del Congreso:
1º- Conferencia principal: Prof. Almir Adolfo Gruhn – Presidente Mundial de la FIEP - Brasil
2º- Sesión Científica: Tema del congreso: "LA EDUCACION FISICA EN LA ESCUELA Y SU COMPROMISO DE CALIDAD " Los Temas Libres o Ponencias a exponer serán de comunicaciones ORALES y PANELES / POSTERS - Fecha Máxima de presentación del Resumen será el 18 de Agosto de 2010, no deberán exceder las 400 palabras y sin gráficos.
3º - Cursos: Todos los cursos serán de 3 días de 3 horas de duración cada uno, 4 cursos por la mañana serán de 08.00 a 12.00 hs. y 4 cursos por la tarde de 14.00 a 17.00 hs. solo podrá elegir uno en cada horario.
- Cursos: Elija un solo curso en cada horario
De 09..00 a 12.00 hs.
1 – EVALUACION ESCOLAR – Domingo Blazquez Sanchez - Barcelona – España
2 – VIDA EN LA NATURALEZA – Franklin Castillo – Talca – Chile
3 – JUEGOS MOTORES CON PELOTAS - Alejandro Orbelli – Calchaquí – Santa Fé – Argentina
4 – EDUCACION FISIC APARA ESPECIALES - Jorge Gerboni - Santa Fé - Argentina
De 14.00 a 17.00 hs.
5 – EDUCACION FISICA TRANSVERSAL -Héctor Peralta Berberí – Bogota - Colombia
6 – RECREACION ESCOLAR Y SOCIAL - Luciano Mercado – Córdoba – Argentina
7 – DEPORTE ESCOLAR – Fernando Bianco y Fernando Musina – Córdoba – Argentina
8 – CORDOBA FITNESS FIEP – Gerardo Calderón y Andrés Piquillem – Córdoba y San Luis – Argentina
19º CONGRESO INTERNACIONAL FIEP 2010 Y CONGRESO CIENTÍFICO EDUCACIÓN FÍSICA, DEPORTE Y RECREACIÓN 11, 12 y 13 de JULIO Asunción – Paraguay
Organizan:
Departamento de Educación Física. Facultad de Ciencias Humanística y de la Comunicación. UAA
Delegación Gral. de la Federación Internacional de Educación Física (FIEP) en el Paraguay
Auspician:
Universidad Autónoma de Asunción (UAA)
Federación Internacional de Educación Física (FIEP)
Apoyan:
Consejo de Educación Física del MERCOSUR. CEFME
Escuela Nacional de Educación Física. ENEF
Colaboran:
Escuela Nacional de Comercio Nº 1
Gimnasio NUEVA ONDA
Instituto MONTECARLO
Locales:
UAA. Edif. Jejuí: Jejuí e/ O’Leary y 15 de Agosto
UAA. Edif. Monteoliva: Oliva esq. Montevideo
Escuela Nacional de Comercio Nº 1: Nuestra de la Asunción e/ Sicilia (3ª) y Roma (4ª)
Instituto MONTECARLO. Colón y Manduvirá
Costos de las inscripciones:
SESIONES CIENTIFICAS CURSOS (Elija un Curso en cada Turno)
Participantes Disertantes
Profesionales Estudiantes Gs. 100.000.-
Gs. 20.000.- Gs. 10.000.- …………….
…………… ……………. …………….
Profesionales Estudiantes
1 CURSO Gs. 60.000.- Gs. 50.000.-
2 CURSOS Gs. 110.000.- Gs. 90.000.-
3 CURSOS Gs. 160.000.- Gs. 140.000.-
* Fecha límite para enviar resumen de Trabajos Científicos Turno: Mañana (9 a 12 Hs.)
(Artículos, Temas Libres y Póster): 11 de Junio de 2010 1. Handbol Escolar: Rubén Subeldía (Py) 2. Educac. Física Infantil: Jorge Acosta Lezcano (Py)
3. Preparación Física: Eric de Lucena (Br)
* Normas para presentación de Trabajos Científicos, Turno: Tarde (14 a 17 Hs.) serán de acuerdo al Reglamento de la FIEP. 4. Aeróbic & Fittnes: Charles Núñez (Py)
Visite el sitio: www.congressofiep.com 5. Activ. Física y Salud: Dr. Juan Carlos Cáceres (Py) 6. Recreación Escolar: Neiri Alves Dos Santos (Br)
* Enviar resumen para su estudio y aceptación correspon- Turno: Noche (18 a 21 Hs.)
diente al Coordinador de la Comisión Científica: 8. Eval. de la Activ. Fís. y Dep.: Eric de Lucena (Br)
9. Personal Training: Marcos A. de Araujo Leite Filho(Br)
Lic. Derlis Cornet dcornet.pro@uaa.edu.py 10. Futsal-FIFA: Daniel Mendieta (Py)
derliscornet@hotmail.com 11 Fisioterapia Deportiva: Paulo Roberto Santos (Br)
Horas Pedagógicas: 1 curso....15 Hs.......2 cursos....30 Hs.......3 cursos.....45 Hs.
Solo Sesiones Científicas….15 Hs.
Alojamiento Gratuito en un colegio: para los primeros 100 inscriptos
Hoteles:
City Hotel: ver en http://www.cityhotel.com.py/
Hotel Manduvirá: ver en http://www.agoda.es/south_america/paraguay/asuncion/manduvira_hotel.html
ACTO DE APERTURA: Domingo 11/07/10. HORA: 17:00 HS.
LOCAL: Salón JOSEFINA PLÁ de la UAA. Jejuí e/ O’Leary y 15 de Agosto.
Lic. Amilcar Colmán Luís Cañete
Director de la UAA (Edif. Monteoliva) Tel. (021) 443 803 int. 119 Coordinador de la FIEP-Paraguay
Delegado Gral. FIEP Cel.: 0971 265422 * 0982 575139 * 0994 286580 Cel.: 0981 636 709 * 0971 515 820
E-mail: acolman@uaa.edu.py E-mail: luiscn_82@hotmail.com
acolman80@hotmail.com luiscn_82@yahoo.es