Fadas, Palhaças, Bonecas, Ciganas, Princesas... Foi assim que professoras e coordenadoras receberam os visitantes da 8ª Mostra da Educação Infantil que teve como tema Culturas Infantis, Linguagens e Práticas Sociais realizado neste sábado (06) na Fundação Cultural Tancredo Neves – Centur pela Secretaria Municipal de Educação de Belém (SEMEC) tendo como objetivo partilhar com a sociedade experiências praticadas nas Escolas e Unidades da Rede Municipal de Ensino.
Odozina Braga(Diretora DIED) Terezinha Gueiros (Secretária Municipal de Educação)
Durante o evento, duas mil pessoas visitaram o local que estava ocupado com cerca de duzentos estandes que expuseram pinturas, colagens, vídeos, dramatizações de poesias, experimentações científicas, incentivo à leitura com jogos entre outras abordagens, além disso, o público pôde assistir vinte e duas apresentações feitas pelos alunos divididas em musicais, danças, teatros e poesias. “A importância do projeto se dá quando a comunidade visita a Mostra e conhece os trabalhos expostos aqui que são desenvolvidos nas escolas no decorrer do ano, proporcionando a troca de experiência entre ambos, por que a educação não depende só da instituição escola, mas da instituição família e até mesmo da própria sociedade”. Explica a Coordenadora Professora Célia Pena da Educação Infantil. Além da Educação Infantil, foi divulgado também a IV Mostra Cultural do Ensino Fundamental que trabalhou a temática Belém, Cidadania e Diversidade sob coordenação da Professora Bianca Venturieri que ressalta a valorização dos professores. “As escolas sempre fazem atividades, mas são isoladas. Essa Mostra é o nosso maior evento e é importante por isso, por que divulga as realizações dos nossos professores que são feitas no decorrer do ano com nosso alunado. É bom que estimula nossos educadores a desempenharem uma melhor didática em sala de aula”.
Uma iniciativa que foi puro encanto, os pais de um modo geral se envolveram, brincaram, dançaram e elogiaram o evento. Cláudia Ferreira, 33 anos, adverte para a questão do envolvimento dos professores com as ações desenvolvidas em classe. “Como vivemos em um mundo que temos que expressar nossa cultura, fala e língua, um evento como esse proporciona isso. Percebemos que os professores estão envolvidos e têm uma boa relação com as famílias. Vi também professores de outras escolas visitando o local para conhecer os projetos, isso é legal, por que pode servir de exemplo para outras instituições ou Redes de Ensino”. Esclarece.
Texto: Ana Paula Pereira
Fotos: Rosa Costa
Uma iniciativa que foi puro encanto, os pais de um modo geral se envolveram, brincaram, dançaram e elogiaram o evento. Cláudia Ferreira, 33 anos, adverte para a questão do envolvimento dos professores com as ações desenvolvidas em classe. “Como vivemos em um mundo que temos que expressar nossa cultura, fala e língua, um evento como esse proporciona isso. Percebemos que os professores estão envolvidos e têm uma boa relação com as famílias. Vi também professores de outras escolas visitando o local para conhecer os projetos, isso é legal, por que pode servir de exemplo para outras instituições ou Redes de Ensino”. Esclarece.
Texto: Ana Paula Pereira
Fotos: Rosa Costa
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