Diversão e responsabilidade social tomaram conta, neste sábado (20), da Praça Dom Alberto Ramos no bairro da Marambaia. A escola municipal Palmira Lins de Carvalho promoveu o evento temático, A ESCOLA VAI À PRAÇA, com finalidade de divulgar ações pedagógicas e culturais desenvolvidas junto às crianças, jovens e adultos por ela atendidas, bem como, atendimento social à comunidade do entorno. A instituição possui ativa contribuição desenvolvida desde 1994 na comunidade, vindo a beneficiar várias gerações de alunos. Certos de que ao transpor o muro da instituição poderão estreitar os laços com os moradores, além de contribuir para o atendimento de suas necessidades e interesses foi que a escola se mobilizou para essa realização. A Diretora da instituição, Professora Diana Maria de Souza, explica a relevância do evento. “A importância é fazer com que as pessoas percebam que a escola está inserida no contexto social voltado para atendê-los, e vem contribuindo não só com situações sócio-educativas, mas com a orientação preventiva à saúde. Queremos atraí-los para dentro da instituição com uma participação efetiva, não só para vir à escola buscar o diploma do filho ou filha”. Conclui.A Diretora de Educação da Secretaria Municipal de Educação (SEMEC), Professora Odozina Braga, fala sobre o foco da realização. “Quando se cria um espaço como esse de diálogo, abre-se caminho para a cultura, o lúdico. Hoje alcançamos um dos nossos objetivos que é promover a aprendizagem, o lema da SEMEC, e estamos conseguindo isso através da interação, além de atender a necessidade dos moradores. O importante de tudo e nos estimula a trabalhar mais é perceber que as crianças e os jovens estão se divertindo sem precisar estar na rua”. Observa.
Para a concretização desse trabalho, a escola teve o apoio da SEMEC e parceiros como o escritor paraense e jornalista Alfredo Garcia, o Grupo de Resgate do Corpo de Bombeiros, 2º Bis – Exército, Guarda Municipal, Defesa Civil, SENAC, SISMUBE e SESMA. Contou também com uma programação composta de Grupos de Danças Folclóricas e Hip Hop, Apresentações Musicais dos pais, alunos e gospel, Ginástica Aeróbica, Contação de Histórias, Peças Teatrais, Recital de Poesias, Espaço Recreativo e Sorteios de Livros para a garotada. Para a dona de casa Karen de Castro, 31 anos, a idéia de beneficiar as pessoas do bairro foi ótima. “Esse momento que a escola está nos oferecendo é bom para a diversão das crianças e importante para toda a comunidade pelo fato da maioria das pessoas não terem muita condição financeira e encontrarem aqui uma oportunidade para se cuidarem também”. Finaliza.
Guilherme dos Santos é professor do Curso de Corte de Cabelo do SENAC e fala sobre a satisfação de ser voluntário. “Em uma atividade como essa é importante poder ajudar a comunidade, por que além de atendê-los, nossos alunos também aprenderem na prática. É uma troca. Atendemos as pessoas e nossos alunos aprendem com isso”. Esclarece.
Para a concretização desse trabalho, a escola teve o apoio da SEMEC e parceiros como o escritor paraense e jornalista Alfredo Garcia, o Grupo de Resgate do Corpo de Bombeiros, 2º Bis – Exército, Guarda Municipal, Defesa Civil, SENAC, SISMUBE e SESMA. Contou também com uma programação composta de Grupos de Danças Folclóricas e Hip Hop, Apresentações Musicais dos pais, alunos e gospel, Ginástica Aeróbica, Contação de Histórias, Peças Teatrais, Recital de Poesias, Espaço Recreativo e Sorteios de Livros para a garotada. Para a dona de casa Karen de Castro, 31 anos, a idéia de beneficiar as pessoas do bairro foi ótima. “Esse momento que a escola está nos oferecendo é bom para a diversão das crianças e importante para toda a comunidade pelo fato da maioria das pessoas não terem muita condição financeira e encontrarem aqui uma oportunidade para se cuidarem também”. Finaliza.
Guilherme dos Santos é professor do Curso de Corte de Cabelo do SENAC e fala sobre a satisfação de ser voluntário. “Em uma atividade como essa é importante poder ajudar a comunidade, por que além de atendê-los, nossos alunos também aprenderem na prática. É uma troca. Atendemos as pessoas e nossos alunos aprendem com isso”. Esclarece.
Texto: Ana Paula Pereira/COMUS
Fotos: Rosa Costa/ACOM
Um comentário:
parabéns pela iniciativa de divulgar essas ações sociais, é isso que faiz com que as pessoas trabalhem com mais alegria por terem seus trabalhos reconhecidos.
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