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segunda-feira, 31 de março de 2014

OFICINA DE EDIÇÃO DE VÍDEO OPEN SHOT-NIED.

Prof. André Freitas - NTE Belém.
A Oficina de OPEN SHOT tem como objetivo capacitar professores da rede municipal de ensino edições de vídeos educacionais.
OFICINA DE EDIÇÃO DE VÍDEO OPEN SHOT-NIED.
OFICINA DE EDIÇÃO DE VÍDEO OPEN SHOT-NIED.
OFICINA DE EDIÇÃO DE VÍDEO OPEN SHOT-NIED.
OFICINA DE EDIÇÃO DE VÍDEO OPEN SHOT-NIED.
Texto: Prof. André Freitas
Fotos: Rosinha Costa

Oficina de HagáQuê - SISMUBE.

Professores: Verena Seiffert e Antonio Sales
APRESENTAÇÃO DA OFICINA 
Combinando desenho e texto na forma de “quadrinhos” – espaços delimitados onde geralmente esses dois elementos estão intrinsecamente “enquadrados” –, as HQs geralmente agradam a maioria de nossos alunos e têm a vantagem de fazer parte de seu repertório de leitura fora da escola. Por que, então, não estudá-las e integrá-las no processo de ensino e de aprendizagem das diversas disciplinas escolares? Várias ferramentas da informática existem para auxiliar na criação de HQs, sendo as mais básicas o próprio editor de texto, auxiliado pelos editores de desenho, de imagem e pelos programas de acesso à Internet que normalmente vêm incluídos nos sistemas operacionais dos computadores.
Oficina de HagáQuê - SISMUBE.
Oficina de HagáQuê - SISMUBE.
Oficina de HagáQuê - SISMUBE.
Oficina de HagáQuê - SISMUBE.
Texto: Antonio Sales
Fotos: Rosinha Costa

sábado, 29 de março de 2014

Prova de beber açaí e as erveiras estreiam nos Jogos do Ver-o-Peso.

O que para muitos paraenses é um banquete, na 5ª edição dos Jogos do Ver-o-Peso virou competição. O desafio de beber  um litro de açaí com farinha d’água e camarão em apenas três minutos é uma das novidades do evento, realizado na manhã deste sábado, 29, pela Prefeitura municipal. A programação faz parte dos festejos do aniversário dos 387 anos de um dos principais cartões portais de Belém, o mercado do Ver-o-Peso.
Feirantes mostram habilidade na hora de competir descascando a mandioca.
Ribeirinhos participam de competição na ilha do Combú.
Habilidade e rapidez na hora de competir para apanhar o açaí no alto da palmeira.
Competição entre os feirantes para tirar a polpa do cupuaçú.
Para competir, as equipes Açaí, Bacuri, Castanha do Pará, Cupuaçú, Pupunha e Manga receberam um kit que incluía camiseta, avental, jarra de açaí, farinha e 250 gramas de camarão. Quem levou a melhor foi Michel Martins, da equipe Castanha do Pará. Ele falou sobre como se preparou para a disputa. “Na minha casa nunca falta açaí, bebo todos os dias. Para ganhar essa competição precisei ficar três dias sem tomar açaí, mas valeu a pena”, revelou o campeão.
Em frente ao palco e à estrutura montada para a programação não faltou candidatos à prova inédita. Raimundo Nonato Batista, 29 anos, frequentador da feira, bem que gostaria de participar. “Se a competição não fosse só para quem trabalha no mercado eu me candidataria. Eu nem faria questão de ganhar, só queria ter o prazer de tomar o açaí com camarão”, brincou.
Outra novidade foi a participação das erveiras do Ver-o-Peso na programação. Elas foram madrinhas das equipes em cada prova, levando bons fluidos aos participantes com os tradicionais banhos de cheiro. Beth Cheirosinha, representando as erveiras da feira, falou sobre esse convite feito pela Prefeitura. “Adoramos esse convite. Esta é uma grande divulgação do nosso trabalho. Os feirantes precisam de um lazer, de uma diversão”, comentou.
Para o secretário municipal de Esporte, Juventude e Lazer, Thalles Belo, esta é uma forma de valorizar a cultura paraense. “A ideia é agregar valor a tradição. Não há nada mais paraense do que tomar açaí com camarão. Outra figura marcante da nossa cultura são as erveiras, por isso elas não poderiam ficar de fora”, avaliou Thalles Belo.
O coordenador municipal de Turismo de Belém, Maikken Souza, considera importante valorizar as pessoas que trabalham no mercado. “O Ver-o-Peso é formado por pessoas que acordam 4h da manhã e cuidam do peixe, das verduras e dos produtos que chegam à nossa mesa. E que quando dá 7h da manhã elas te recebem com um sorriso no rosto. Então fico feliz em participar desta festa que valoriza os feirantes”, declarou o coordenador.
Competições
A 5ª edição dos Jogos do Ver-o-Peso contou com a participação de aproximadamente 70 competidores para realizar as provas de escamar e limpar peixe, apanhar e debulhar açaí, descascar mandioca, despolpar cupuaçu e descascar castanha do Pará.
Na primeira competição do dia, a de descamar peixe, a equipe “Açaí” foi campeã, descamando 7.715 kg de peixe em dois minutos. A equipe “Manga” ficou na primeira colocação na disputa de apanhar e debulhar açaí. A equipe apanhou 14.145kg do fruto.
Raimundo Conceição conseguiu descascar 4.330 kg de mandioca em menos tempo e foi o primeiro colocado da prova. Iracema Davis, da equipe “Açaí”, despolpou 635g de cupuaçu e também foi campeã. Já na prova de descascar castanha do Pará, David André, da equipe “Manga”, também foi o primeiro colocado, descascando 105g do fruto.
As apresentações do grupo Os Baioaras e a banda Pop Show foram as atrações da programação.
Texto: Dandara de Almeida
Coordenadoria de Comunicação Social (COMUS)

Livro resgata história de Benevides.

Lançamento
José Leôncio Ferreira de Siqueira revela seu trabalho de quatro anos de pesquisas
Prefeitura de Benevides lança hoje o livro "Terra de Liberdade - Benevides: História e Colonização", de autoria de José Leôncio Ferreira de Siqueira. A cerimônia de lançamento acontece na Praça de Alimentação, antiga estação rodoviária do município, a partir das 17 horas. O livro, que tem mais de 600 páginas, será distribuído para todos os professores da rede municipal de ensino, bem como constará nas bibliotecas das escolas, e posteriormente será também doado às bibliotecas de outros municípios paraenses. O preço no lançamento é de R$ 50.

"Terra de Liberdade - Benevides: História e Colonização" é fruto de um trabalho de pesquisa que levou quatro anos para ser concluído e exigiu que o vigiense José Leôncio Ferreira de Siqueira se mudasse para Benevides - onde recebeu o convite para narrar a história do município durante a divulgação de um trabalho anterior: "Trilhos: O Caminho dos Sonhos (Memorial da Estrada de Ferro de Bragança)". O livro que será lançado hoje, em parceria com a Prefeitura de Benevides, tem mais de 600 páginas e não conta somente a história do município, que se transformou em colônia nacional em 10 de junho de 1878, mas procura contextualizar seus momentos históricos, como a Adesão do Pará à Independência e a Proclamação da República.

A publicação tem ainda grande valor de pesquisa em qualquer instância educativa, contando com o parecer de acadêmicos como o geógrafo Pedro Rocha Silva (mestre em agronomia do solo e nutrição de plantar pela antiga FCAP, hoje Ufra), a historiadora Anaíza Vergolino e Silva (mestre em antropologia social pela Unicamp-SP) e do também historiador José Maia Bezerra Neto (doutor em História Social pela PUC-SP). A expectativa é de que pelo menos 300 pessoas compareçam ao lançamento hoje. "No último ano e meio demos um apoio maior para a conclusão do livro, que conta a história de Benevides e sua relação com Belém e Bragança, também a partir da linha de ferro que passava pelo município", explica Sandra Campana, secretária de administração do município.
 Rosinha e Lucirene Gomes.
 Momento cultural.
 Composição da mesa.
 Leila Freire Secretária de Educação do Município.
 Escritor Paraense José Leôncio Ferreira de Siqueira.
A historiadora Anaíza Vergolino e Silva
Autoridades locais.
 Prefeito com convidadas.
 Escritor José Leôncio e Shirley
Escritor José Leôncio e Rosinha Costa.
Fonte: O Liberal.
Fotos Rosinha Costa.

quinta-feira, 27 de março de 2014

600 Professores Alfabetizadores participam da Formação promovida pela SEMEC.

De 17 a 27 de fevereiro e de 10 a 13 de março, o Centro de Formação de Professores da SEMEC promoveu encontros de formação continuada para professores alfabetizadores. Foram 12h de formação para 600 professores do CI 1º, 2º e 3º anos, compreendendo a primeira etapa da formação que prosseguirá, mensalmente, até o final do ano.

Alfabetização, matemática e letramento foram os temas estudados pelos professores na formação, porém a realização e análise da avaliação diagnóstica dos alunos foram a tônica da formação, que destacou a importância de observar o que o aluno já sabe e o que precisa aprender como ponto principal para a organização do trabalho pedagógico da sala de aula pelo professor.

Como parte do estudo, os professores receberam o Compêndio: Atividades e jogos na aprendizagem de matemática, cujo conteúdo é composto por jogos criados por professores das escolas municipais da SEMEC em momentos de formação. A publicação oferece um conjunto de jogos e atividades que são fundamentais para desenvolver o conhecimento matemático, além de promover a cooperação, a integração e a afetividade valores essenciais para a vida em sociedade.

Na sequência, com a mediação dos formadores, foi preenchido e analisado o mapa da aprendizagem das turmas em escrita e matemática, a fim de refletir sobre o andamento de cada turma, em termos dos resultados da aprendizagem tendo em vista o alcance da meta de alfabetizar a todos. Por fim, os professores elaboraram o planejamento de aulas com atividades de alfabetização, letramento e matemática a partir do estudo de propostas didáticas com a indicação de uso dos jogos e livros infantis do PNAIC/MEC e livro didático.

Os encontros marcaram a retomada da formação em 2014 que tem como meta principal a alfabetização 100% dos alunos de CI matriculados na rede municipal de Belém, até o final do ano letivo, em dezembro.

A formação integra as ações do município de Belém no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, do Ministério da Educação. O próximo encontro de formação para os professores alfabetizadores será de 7 a 10 de abril de acordo com o cronograma:

CI 1º ano CI 2º e 3º anos
07.04 – E.M. República de Portugal
08.04 - E. M Walter Leite, E. M. Ernestina Rodrigues
09.04 - E. M. Antonio de Carvalho Brasil
10.04 - E. M. Donatila Lopes, E. M. Ruy Britto, E. M. Alfredo Chaves, E.M. Pedro Demo, E.M.
Paulo Freire, E.M Maria Luiza Pinto do Amaral.
Horário: 8h às 12h O7 a 10/04 Local: Centro de Formação de Professores Horário: 7h30 às 11h 11h30 às 15h 15h30 às 18h30

Como a formação ocorre em serviço, o professor comparece no dia e horário da sua Hora Pedagógica - H.P.
Texto: Cilene Valente

Seminário discute ações voltadas para catadores de materiais recicláveis.

Catadores de materiais recicláveis participam em Belém do Seminário Pró-Catador, promovido pelo Comitê Interinstitucional para Inclusão Social Econômica dos Catadores e de Materiais Recicláveis do Pará (CIISC/PA), cuja coordenação é da Secretaria Estadual de Assistência Social (Seas). O evento, começou hoje, 27, no auditório da Assembleia Legislativa e se estende até amanhã, trazendo como pontos de debates os desafios da política nacional e estadual de inclusão socioeconômica dos catadores, a proposta da implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos com inclusão dos catadores no Pará e a metodologia de encerramento dos lixões.





Segundo dados do Censo 2010, Ipea e Cadastro Único, no Pará atuam 9.961 catadores – 7.507 homens e 2.454 mulheres. Em 2013, a Prefeitura Municipal de Belém realizou um levantamento no lixão do Aurá, através da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), na qual foram cadastrados 1.720 catadores.
Para o representante do CIISC Nacional, Francisco Nascimento, “o seminário é importante, pois vai reunir os atores que estão envolvidos com o tema - as três esferas de governo e a sociedade civil através dos catadores - além de discutir os desafios de repensar que relação os cidadãos têm com a questão da destinação correta dos resíduos”. Ainda segundo Francisco, a criação do comitê demonstra que o governo do Estado entende a transversalidade do tema, ou seja, o envolvimento de várias secretarias e dos próprios catadores para discussão das ações.
O titular da Seas, Heitor Pinheiro, destacou a importância do olhar tanto para destinação dos resíduos, quanto para as pessoas envolvidas no processo. “O seminário é um espaço para discutir não só a questão do lixão do Aurá, mas pensar no Estado do Pará como todo para mudar esse processo. O foco é a inserção do catador numa dinâmica econômica para que ele chegue a ter autonomia”, ressaltou.
O coordenador do Movimento Nacional de Catadores de Rua, Carlos Cavalcante, destacou a instalação do projeto Pró-Catador no Pará. Da mesma forma, o representante da Associação de Catadores do Aurá, Ana Moraes, relatou sobre a importância de políticas públicas concretas. “Queremos que governos e prefeituras nos mostrem políticas que nos garantam trabalhar para termos nosso sustento. Esperamos que daqui sejam elaboradas propostas concretas”, destacou.
Presente no evento, o secretário municipal de Meio Ambiente do município de Terra Santa, Natanael Oliveira, explicou a importância do seminário para as ações em seu município. “Estamos trabalhando a questão da implantação do sistema de tratamento, já que o nosso município tem mais de 20 mil habitantes, o que nos permite não só o aterro sanitário, mas também o tratamento de resíduos. Então viemos buscar a informação a respeito de como está se vendo essa questão dos catadores para avançarmos cada vez mais”, afirmou.
Projetos
Em 2013, o governo do Estado instituiu por meio do decreto n° 793, o Comitê Interinstitucional para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis (CIISC/Pará), com a finalidade de coordenar, executar e monitorar as ações do Projeto Pró-Catador Ativação Pará, voltadas à melhoria das condições de vida e trabalho de catadores de materiais recicláveis, consoante às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Em parceria com as prefeituras o governo estadual realizou em 2013 uma ação de cidadania para retirada de RG, CPF, título, carteira de trabalho, totalizando 7.800 documentos emitidos para os catadores e a população local. Além disso, o governo captou recursos através do projeto ativação Pró-Catador, que objetiva qualificar 1.000 catadores em 8 municípios paraenses, realizar campanhas de sensibilização e a implantação de Centro de Triagem nos 8 municípios.
Inara Soares
Secretaria de Estado de Assistência Social

quarta-feira, 26 de março de 2014

Oficina Leitura Dinamizada - SISMUBE.

"A Oficina Leitura Dinamizada é ofertada pelo Sismube para os professores lotados nas UEI's, UP's e Ecoescolas com fins a contribuir com o melhor desenvolvimento dos projetos "Baú das Histórias" e "Lendo em Família", implantados há mais de 07 anos em supracitadas Unidades de Ensino, os quais primam por ações de incentivo à leitura para alunos e comunidade intra e extra escolar."
 Oficina Leitura Dinamizada - SISMUBE.
Técnicas: Verena Seiffert e Maria De Jesus Albuquerque
 Oficina Leitura Dinamizada - SISMUBE.
Técnicas: Verena Seiffert e Maria De Jesus Albuquerque
 Oficina Leitura Dinamizada - SISMUBE.
Técnicas: Verena Seiffert e Maria De Jesus Albuquerque


Fonte: Verena Seiffert.
Fotos: Rosinha Costa.

terça-feira, 25 de março de 2014

#Projeto Memória 2014 - Sismube.

Sistema Municipal de Bibliotecas Escolares - SISMUBE.
Coordenação Profa. Georgette Mesquita.
Apresenta: Projeto Memória da Literatura do Pará.


LUIZ PEIXOTO, O “JABUTIGÃO” (Luiz Peixoto Ramos) nasceu na cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba, em 15 de abril de 1941. É poeta, contista, compositor e autor de livros infanto juvenis. Seu personagem mais conhecido, com o qual aliás o público o identifica é o Jabutigão, que surgiu pela primeira vez no livro “Um conto de fadas amazônico”. Hoje 25-03, foi realizada a apresentação na E.M.Antonio de Carvalho Brasil.


Encarnando o personagem, Luiz Peixoto é uma atração para a garotada seja nas escolas públicas ou privadas de Belém ou ainda em diversas feiras do livro das quais o autor participa todo ano. Seus livros já foram adotados em mais trinta escolas em todo o Pará.

Além do reconhecimento do público, Luiz Peixoto é detentor de algumas premiações e honrarias: Medalha de ouro no 3º Concurso de Contos – Brasília – DF;  Menção Honrosa nos Jogos Florais dos Poetas do Mundo Lusíada – Massachusetts – Estados Unidos; homenagem com placa no Bosque Rodrigues Alves;  troféu no XXVII Baile dos Artistas em reconhecimento ao seu trabalho pelo livro e leitura no Pará; plaqueta comemorativa aos 140 anos da Biblioteca Pública Arthur Vianna pela sua contribuição à Literatura.

LIVROS PUBLICADOS

CONTOS: “Felicidade e outros contos”.

INFANTOJUVENIS: “Um conto de fadas amazônico”, “O Jabutigão amazônico”; “O Jabutigão e a luz encantada”; “O bem-te-viajante”;  “Um peixinho chamado arco-íris”; “O menino sem dedos”.

POESIA: “Levitando na Poesia”; “Delírios”; “Extâse”; “Reflexos do dia a dia”.
 LUIZ PEIXOTO, O “JABUTIGÃO” na E.M.Antonio de Carvalho Brasil.
 LUIZ PEIXOTO, O “JABUTIGÃO” na E.M.Antonio de Carvalho Brasil.
 LUIZ PEIXOTO, O “JABUTIGÃO” na E.M.Antonio de Carvalho Brasil.
 LUIZ PEIXOTO, O “JABUTIGÃO” na E.M.Antonio de Carvalho Brasil.
LUIZ PEIXOTO, O “JABUTIGÃO” na E.M.Antonio de Carvalho Brasil.
Fonte: SISMUBE
Fotos: Rosinha Costa

domingo, 23 de março de 2014

Cómo y cuándo introducir el hábito de la lectura en los niños

Lectura infantil. Entrevista con María Miguens

Trucos para acercar los libros a los niños

¿Es necesario que el niño sepa leer para tener su primer contacto con un libro?

El contacto cotidiano con los libros y la posibilidad de disfrutar de sencillas actividades como escuchar cuentos, despierta en los niños el deseo y la motivación por leer. Como padre, uno puede hacer muchas cosas para ayudar a sus hijos a descubrir el placer de leer. Desde la Fundación trabajamos en distintos proyectos destinados a la familia y que buscan movilizar aquellos factores en el seno de la familia que promueven la lectura en los chicos y que acompaña la tarea de la escuela, porque es bien sabido que la alfabetización no comienza en primer grado al igual que la lectura. Es un proceso gradual y continuo que se da desde el mismo momento en que el niño nace, con el desarrollo del lenguaje.

¿Cuándo es el mejor momento para introducir un libro a los niños?
Los bebés están preparados para comenzar a disfrutar de los libros, las lecturas, las rimas y las canciones. En cada casa, los padres pueden compartir actividades sencillas para apoyar el desarrollo intelectual y afectivo de los niños, desde bebé. Algunos ejemplos pueden ser ofrecerles libros adecuados para su edad: libros de tela, goma o cartón con páginas gruesas que pueda manipular; libros con objetos familiares para nombrar; con historias simples protagonizadas por niños de su edad; con rimas y juegos de palabras.

El acto de leer no es innato, hay que cultivarlo. ¿Cómo podemos hacerlo?
Desde un primer momento, se puede comenzar a cultivar el acto de leer. Podemos decir por ejemplo que la madre tiene que estar en contacto con la literatura y hacer su recorrido lector y transmitirlo a su bebé. Y cuando entonces este nace, el primer camino de contacto con la literatura es la oralidad, a través de las canciones de cuna, por ejemplo. Después, obviamente el hecho de narrar y de leer cuentos e historias a los chicos. Es fundamental que la literatura continúe vinculada al juego y al placer, al disfrute. Es importante también ofrecer a los niños una amplia variedad de textos, porque esto brinda la posibilidad de elegir y genera el deseo de leer.

Lectura infantil
¿El estímulo a la lectura es igual a los 3, a los 5 o a los 7 o 9 años de edad?
Diversos estudios demuestran que cuanto más leen los niños, mejor se desempeñan en la lectura y escritura. Además, estar diariamente en contacto con libros y disfrutar de actividades sencillas comoescuchar cuentos, despierta en ellos el deseo y la motivación por leer. Como padre se pueden hacer muchas cosas paraestimular la lectura en los niños: Disponer de un espacio dentro de la casa, una estante, donde los chicos puedan guardar sus libros; poner a la disposición de los hijos libros así como revistas que vayan de encuentro a sus intereses; proponerles la lectura de libros basados en películas infantiles; llevar un libro siempre en el bolso por si tienen que esperar juntos en una cola; incentivarles a compartir la lectura y libros con otros amiguitos; disponer de una horita al día para que se dediquen a la lectura; leerles en voz alta aunque ya sepan leer, etc.

De 0 a 3 años: los padres pueden leer en voz alta al bebé, durante unos pocos minutos al día, señalar y nombrar las ilustraciones de los libros, compartir rimas y canciones de cuna, ofrecerle libros de tela, goma, plástico o cartón. 

De 3 a 5 años: los padres deben asociar la lectura con el placer y la ternura, deben leer libros más extensos, con ilustraciones y con capítulos para leer en varios encuentros, elegir libros con patrones de rimas repetitivas que estimulen la participación de los niños, ofrecerles libros con temática variada, con nuevas palabras y diferentes lenguajes. Es interesante conversar con el niño sobre lo leído, conocer sus opiniones y sentimientos. Proponer algunos juegos a partir de la lectura, como dibujar, armar títeres, también es aconsejable.
De 5 a 8 años: los padres pueden compartir lecturas en voz alta, dejar mensajes escritos para que los niños los descubran y lean, llevar a niño a visitar librerías, bibliotecas, así como ferias de libros, compartir un libro y luego la película basada en el texto, ofrecerle libros con textos breves y sencillos que ellos mismos puedan leer, proporcionarle libros de cuentos, poesías, adivinanzas,trabalenguas, poemas, sobre temas que interesan más al niño.

En un mundo inmerso en las nuevas tecnologías, ¿la lectura puede verse amenazada de alguna manera?
Creemos que hoy en día, la tecnología sirve como recurso para continuar acercando a miles de niños al amor y el placer de la lectura. Es importante pensar, por ejemplo, en no confundir formato con contenido.

¿Qué hace la Fundación Leer a favor de la lectura infantil?
Fundación Leer da respuesta a las necesidades detectadas en materia de alfabetización y promoción de la lectura en niños y jóvenes a través de la implementación de programas educativos. Los mismos se desarrollan en diferentes tipos de instituciones -escuelas, jardines maternales, centros comunitarios, hospitales, entre otras- y cuentan con cuatro elementos esenciales: Capacitación para docentes y líderes comunitarios; Distribución de libros nuevos y creación de ambientes alfabetizadores; Asesoramiento pedagógico y asistencia técnica continua a docentes y coordinadores, y evaluación. Desde su creación y gracias al apoyo de innumerables empresas e individuos, la Fundación Leer ha desarrollado 5.145 programas en 23 provincias del país y en la ciudad de Buenos Aires con los siguientes resultados: 921.809 niños participaron de los programas, 1.518.320 libros nuevos fueron distribuidos y 9.960 docentes de 2.678 escuelas y centros recibieron capacitación en 595 localidades del todo país.

sexta-feira, 21 de março de 2014

18º aniversário do Liceu Escola Mestre Raimundo Cardoso.

O LICEU
O Liceu Escola de Artes e Ofícios “Mestre Raimundo Cardoso” integra o projeto “Sistema de Educação para um Desenvolvimento Sustentável” da Rede Municipal de Ensino de Belém, regulamentado pelo Decreto N° 29.205/96, da Prefeitura Municipal de Belém, de 13 de setembro de 1996. Amparada nesse Decreto, a Prefeitura Municipal de Belém criou cinco Unidades Integrantes da Rede de Educação para o Desenvolvimento Sustentável e dentre elas o Liceu Escola, fundada pela então secretária de educação Professora Therezinha Moraes Gueiros. 

 Em consonância com a concepção de desenvolvimento sustentável, a proposta pedagógica inicial do Liceu baseia-se numa visão sistêmica, sem perder de vista as articulações com a cultura local, sob a consultoria da arte educadora Laís Aderne, uma de suas fundadoras, e representada especialmente pelo seu Patrono. O Liceu comemora seu aniversário no dia 19 de março, dia do artesão, data considerada um marco para a comunidade local, pois foi quando a escola começou a funcionar, antes de sua inauguração oficial que só aconteceu em dezembro de 1996.
Janice Lima, Diretora do LICEU e Socorro Coutinho, Diretora de Educação-SEMEC.
Janice, Rosinha e Socorro Aquino.
Exposição das crianças da Educação Especial.
Coral do Liceu.
Atividades lúdicas com as crianças do Liceu.
Atividades lúdicas com as crianças do Liceu.
Coral do Liceu.
Hasteamento das Bandeiras.
Atividades lúdicas com as crianças do Liceu.
Atividades lúdicas com as crianças do Liceu.
Atividades lúdicas com as crianças do Liceu.
O Barquinho do Liceu.
Fotos: Teco Pena.