Você já pensou em viajar o mundo todo, compartilhar conhecimentos e viver novas experiências? É assim que um grupo de 20 professores de Educação Física, entre argentinos e brasileiros, optaram por desempenhar seu papel de educador.
Professoras sem fronteiras da FIEP Brasil - G2
no “Liceu de Artes e Ofícios Mestre “Raimundo Cardoso”
Professoras sem fronteiras da FIEP Brasil - G2
no “Liceu de Artes e Ofícios Mestre “Raimundo Cardoso”
Professoras sem fronteiras da FIEP Brasil - G2
no “Liceu de Artes e Ofícios Mestre “Raimundo Cardoso”
Professoras sem fronteiras da FIEP Brasil - G2
no “Liceu de Artes e Ofícios Mestre “Raimundo Cardoso”
Professoras sem fronteiras da FIEP Brasil - G2
no “Liceu de Artes e Ofícios Mestre “Raimundo Cardoso”
Professoras sem fronteiras da FIEP Brasil - G2
no “Liceu de Artes e Ofícios Mestre “Raimundo Cardoso”
Professoras sem fronteiras da FIEP Brasil - G2
no “Liceu de Artes e Ofícios Mestre “Raimundo Cardoso”
Com o intuito de melhorar cada vez mais a forma de aprendizagem nas escolas, o projeto itinerante da Federação Internacional de Educação Física (Fiep) criado em 2007 e denominado ''Professores de Educação Física sem Fronteiras'' viaja o mundo todo após passar pelo México, Bolívia, Venezuela, inicia agora com o apoio da Prefeitura de Belém, a primeira etapa de visitações ás escolas municipais.
Fomentar a troca de cultura e de saberes, através de seminários e palestras oferecidos gratuitamente aos alunos foi a maneira que o projeto encontrou para incentivar e diversificar a forma de aprendizagem na Escola Municipal Mestre Raimundo Cardoso, localizada no bairro do Paracuri, distrito de Icoaraci.
"Aqui na minha escola tenho oportunidade de aprender várias outras coisas: dança, música e cerâmica são alguns do cursos oferecidos pra nós. E hoje tive a oportunidade de mostrar um pouco do que já aprendi", comentou a estudante Andreza Silva, de 12 anos.
Dança, apresentações musicais e teatral, fizeram parte da programação elaborada especialmente para receber os professores que fazem parte desse projeto na manhã desta terça-feira, 16.
"Trazer essa nova experiência para os alunos é muito interessante. Eles gostam de compartilhar tudo o que já puderam aprender aqui na escola. É uma soma de conhecimentos e isso é um trabalho de educação participativa. Dessa forma os alunos absorvem muito mais as informações que são repassadas'', comentou Janice Lima, diretora da escola.
Para Rosa Maria Alves, professora de Educação Física, pós-graduada em Danças Folclóricas e coordenadora do projeto em Belém, essa troca de informações de forma direta com os alunos faz com que os mesmos aprendam com mais facilidade. "Os alunos nos ensinam muito também, trabalhar com essa troca de experiências e de informação é muito gratificante para nós professores'', avalia Rosa Alves.
O projeto conta também com nutricionistas, que trabalham em parceria direta com os professores, fazendo com que a alimentação venha contribuir de forma direta no desempenho escolar de cada criança. "Nessa nossa viagem para Belém, o objetivo é colocar a nutrição como foco principal, e mostrar que uma alimentação saudável é primordial para que as crianças consigam aprender melhor'', comentou Sônia Maria Bordin, nutricionista e doutora em Treinamento Desportivo.
O projeto já passou por escolas de Mosqueiro e Ilha do Combú. A Fundação Escola Bosque, localizada na ilha de Outeiro, será a próxima a ser visitada, nesta quarta-feira, 17.
Texto: Milene Amaral
Foto: Milene Amaral e Ávile.
Coordenadoria de Comunicação Social (COMUS)
http://agenciabelem.com.br/Galeria/Details/53754
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